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Na China, cada vez mais gente aprende a falar português

No país do mandarim, idioma com mais de 50 mil caracteres, um número cada vez maior de chineses está aprendendo a língua portuguesa devido ao grande volume de negócios entre Brasil e China. O país asiático é o maior parceiro comercial do mercado brasileiro – no ano passado, as exportações somaram cerca de US$ 60 bilhões e as importações, US$ 35 bilhões.“Há uma procura crescente pelo aprendizado do português. Além do trabalho como tradutor e intérprete, há oportunidades para trabalhar em bancos, governo e Institutos de Confúcio [de difusão da cultura chinesa]”, disse Li Huang, professora responsável pelo departamento de língua portuguesa da Beijing Language and Culture University (BLCU), universidade pública com cerca de 56 mil alunos, na capital chinesa. Na China, as universidades são públicas, mas os alunos pagam um valor anual, conforme o curso e a condição financeira.

Desde 2011, quando a universidade criou um departamento específico para aprendizado do português, 200 alunos chineses concluíram a graduação em licenciatura de língua portuguesa. Desconsiderando o inglês, que é uma disciplina obrigatória nas escolas, o português é o segundo idioma mais procurado, atrás apenas do espanhol, na Beijing Language and Culture University. “A nota exigida no vestibular para o curso de língua portuguesa é muito alta. As maiores procuras são pelos cursos de espanhol e português. Depois vem o francês, italiano e russo”, disse a professora.

A estudante Xiwen Zhang, de 22 anos, está em seu último ano de licenciatura de língua portuguesa e já fez estágio numa startup de tecnologia devido ao conhecimento do português. “Já há muitas pessoas estudando espanhol ou que falam inglês na minha geração. Procurei um idioma que tem potencial de crescimento”, contou a estudante. Já Zhou Liangyu, que também está finalizando sua graduação na BLCU, conta que um dos motivos de seu interesse pelo curso é a possibilidade de fazer intercâmbio. Dos quatro anos do curso, um ano é feito em Macao e outro em Portugal por meio de parcerias com universidades locais.

Apesar do grande parceiro comercial ser o Brasil, os alunos chineses aprendem o português de Portugal. “Não há problemas em aprender o português de Portugal, são línguas muito parecidas. A questão é que o aprendizado tem sido sobre a cultura de Portugal e não sobre a cultura do Brasil”, disse Evandro Menezes de Carvalho, professor da FVG-Rio especializado em China. “A nossa maior demanda realmente vem do Brasil, mas infelizmente não temos oferta de professores brasileiros”, afirmou a professora da universidade.

A questão foi colocada durante a cerimônia de assinatura de parceria para facilitar o intercâmbio de estudantes entre a Beijing Language and Culture University e universidades privadas brasileiras representadas pela Associação Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES).

No encontro, a ABMES propôs levar para a China um grupo de educadores. “Poderia ser um grupo de cerca de 20 professores brasileiros que viriam para China ensinar o português e aprender o mandarim por um determinado tempo. Depois, eles voltariam ao Brasil para replicar o aprendizado. Conversei com a professora da BLCU para tentarmos uma parceria nesses moldes e ela se mostrou muito interessada”, disse Celso Niskier, presidente da ABMES. A associação está na China para firmar memorando de entendimentos com cerca de dez instituições de ensino superior.

O governo da China tem incentivado a ida de estrangeiros para suas instituições de ensino por meio de concessão de bolsas que subsidiam desde a mensalidade até moradia e alimentação. O gaúcho Bruno Locatelli deixou o Rio Grande do Sul há pouco mais de dois anos para estudar mandarim na China. “Tenho bolsa integral do governo chinês. Interrompi meu curso de engenharia e vim estudar mandarim. Passei os dois primeiros anos em Macao e agora estou em Pequim há um mês e meio. Na minha turma, há alunos de 13 nacionalidades diferentes”, disse o estudante.

Fonte: Valor Econômico – 16/10/2019

Missão IESLA

O Diretor Acadêmico do IESLA, Dr. Joaquim Miranda, está na China para tratar sobre assuntos educacionais ligados ao intercâmbio entre as melhores instituições de ensino deste país.

Para o diretor, o projeto de internacionalização do IESLA  busca encurtar as distâncias geográficas possibilitando a milhares de alunos, o contato por meio da plataforma EAD com as melhores universidades do mundo.

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Sear Jasube Gouveia (Vice-Presidente)

Uma instituição de ensino deve ajudar a nutrir as esperanças do mundo: na solução de desafios que atravessam fronteiras; no desbloqueio e aproveitamento de novos conhecimentos; na construção de entendimento cultural e político, e em ambientes de modelagem que promovam o diálogo e o debate das ideias.

O IESLA acredita que as pessoas fazem o lugar onde vivem.

A partir da crença e valores, que ensejaram a criação do IESLA, “de que melhorando o homem melhoramos a nação”, o IESLA vem oferecendo aos brasileiros, angolanos e outros, acesso a mestrados e doutorados nas melhores universidades da Argentina, Portugal e Estados Unidos, proporcionando uma experiência acadêmica de altíssimo nível, além de um riquíssimo intercambio cultural. Em um formato que permite as pessoas conciliarem sua vida profissional e pessoal com a acadêmica. Atendendo, dessa forma, a carência histórica de mestrados e doutorados ofertados no Brasil, em Angola e outros países.

O IESLA está comprometido em continuar contribuindo com a formação acadêmica e profissional das pessoas; por isso, ampliou seu leque de cursos passando a oferecer cursos à distancia, cursos livres, MBA, além de ter aumentado as opções de mestrados, doutorados e pós-doutorados nas mais variadas áreas do conhecimento.

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Nós do IESLA acreditamos que as pessoas fazem uma instituição grande, então se você é um estudante em perspectiva, estudante atual, professor, pesquisador, membro da equipe, mãe, pai, filho, amigo, ou visitante, o seu interesse e entusiasmo são muito importantes, valorizados e apreciados.
Estaremos sempre a sua disposição.

Dr. Cilas Rosa (Gestor de Patrimônio)

Atualmente muitos confundem conhecimento com sabedoria, mas são conceitos de significações distintas. Se nos atentarmos, podemos perceber diferenças evidentes.

O conhecimento é informação ou noção adquirida pelo estudo ou pela experiência. Que pode ser adquirido por alguém que nunca tenha saído de dentro do local onde se realiza os estudos.

A pessoa se dedicou a pesquisar algo e acumulou grande conhecimento sobre determinado tema.
Já a sabedoria ou sapiência é o que detém o “sábio” ou “Phronesis” – usado por Aristóteles na obra Ética a Nicômaco para descrever a “sabedoria prática”, ou a habilidade para agir de maneira acertada.

Sabedoria humana seria a capacidade que ajuda o homem a identificar seus erros e os da sociedade e corrigi-los. Para se ser sábio é preciso viver, experimentar, desfiar, avaliar, interagir, respeitar, ver e ouvir aos outros e a própria vida.

Antigamente um povo dominava outro sempre pela via bélica, milhares de soldados armados invadiam territórios e escravizada outros. Hoje a invasão não parou, a vontade de dominar não acabou. O desejo de se colocar na posição de dominante ainda está presente.O que mudou são as armas, não se está invadindo com exércitos e acabando com tudo.

Agora o domínio é exercido por quem detém o conhecimento, quem sabe o que fazer e como fazer, domina e, tem os outros sob o seu controle. Nosso país tem proporções continentais, riquezas naturais imensos, praias maravilhosas. Sim, temos um potencial de crescimento que talvez nenhum outro país do mundo possua. Mas o que acontecerá a tantas riquezas naturais se não tivermos um povo preparado, com conhecimento e sabedoria para fazer esse potencial se transformar em benefício e dividendos econômicos?

O que o IESLA propõe a todos é tanto o conhecimento como a sabedoria. Propiciamos o melhor ambiente para o acúmulo de conhecimento, atrelado a interatividade com pessoas de culturas e de atividades profissionais variadas, impulsionando cada participante dos programas ao passo que faltava em direção ao desenvolvimento.

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Dra. Sara Bernardes (Fundadora e Reitora)

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